terça-feira, 20 de novembro de 2012

Eu. Quem? Eu mesmo.

As vezes não sei quem eu sou.
O espelho me revela um estranho...
Tenho a angustiante sensação
De que não conheço a mim mesmo.
Mas nem sempre foi assim.
Eu não sei em que ponto do caminho
Que minha história se perdeu.
Quero, sobretudo, crer que
O meu íntimo ainda está intacto,
Mas sei que fui engolido por banalidades.
Oxalá eu tenha um reencontro,
pois sinto falta de ser quem eu fui.


Eu quero que, no futuro, ao olhar para trás, e tenha construído algo de que eu possa me orgulhar.