Tenho o costumo de observar o céu durante a madrugada. É bonito, repleto de estrelas e algumas nuvens e a imponente Lua.
Vejo a solidão das estrelas de maneira bem poética, e similar à minha esquecida solidão cá da terra.
Observo que as estrelas são muitas, mas que bilhões de quilometros as separam umas das outras. As vezes sinto-me assim. Rodeado por muitas pessoas, mas muito distante do bem estar que apenas uma me oferece.
Levo o céu como fiel companheiro... E ele realmente o é.
Nas noites de alegria, ele esteve presente para me abençoar...
Obrigado, ó céus.
Nas noites de tristeza ele esteve presente para me consolar...
Que seria de mim?
Nas noites de insônia ele esteve presente para me confortar...
Onipresente.
E nas noites de sono ele esteve presente para me velar...
Discreto como o luar.
E hoje, por exemplo, que estou em mais uma noite de inquieta apreensão: Lá está o Céu sorrindo pra mim das alturas infinitas.
Você escreve perfeitamente bem, e eu te amo.
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