Poucas - pouquíssimas - coisas são tão belas quanto o harmonioso e suave som da água da chuva batendo contra o vidro frio da janela.
A chuva da madrugada é a mais abençoada, é aquela que vem para acalmar o coração angustiado, é aquela que poucos presenciam, mas da qual todos se lembram.
Cada pingo é uma nota na grande sinfonia da noite, a orquestra está montada, o maestro está em riste... E o espectador sou eu. A plateia se traduz em mim.
"Bravo!", é tudo o que consigo dizer.
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